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Os 10 nomes mais registrados em 2010 no Brasil



janeiro 13th, 2011 | Categoria: Miscelânea | Por: Thales Azamor
avatarPelo segundo ano seguido, o BabyCenter Brasil traz um levantamento com os 100 nomes de bebê mais usados no país, para meninos e meninas. O ranking foi montado com os nomes de mais de 43 mil bebês cadastrados no BabyCenter Brasil e nascidos ao longo de 2010. Segue o Top 10:
.
Meninos:
  1. Gabriel
  2. Davi
  3. Miguel
  4. Arthur
  5. Matheus
  6. Lucas
  7. Guilherme
  8. Pedro
  9. Gustavo
  10. Felipe
Meninas:
  1. Júlia
  2. Sophia
  3. Isabella
  4. Maria Eduarda
  5. Giovanna
  6. Beatriz
  7. Manuela
  8. Rafaela
  9. Mariana
  10. Gabriela

Lista completa neste link
Fonte: BabyCenter Brasi

SUA GRAVIDEZ

EXAMES

Em busca do obstetra ideal.
Definir um dos personagens principais da sua gestação exige pesquisa cuidadosa.Saiba
o que levar em conta na hora da escolha.


Monica Brandão


Shutterstock
A gravidez é um momento mágico,no qual todas as escolhas e decisões são da maior
importância.
E, quando o assunto é a saúde da gestante e do bebê,a busca pelo obstetra ideal para
acompanhar o casal nessa grande aventura deve ser cercada de cuidados e muitas
informações. Afinal não há espaço para dúvidas ou erros. Geralmente, quem procura
um obstetra é a mulher que engravida pela primeira vez e não tem um ginecologis-
ta fixo.
Há também pacientes que querem um novo médico porque o anterior não correspon-
de mais às suas necessidades. Seja qual for o motivo, o objetivo é encontrar um profis-
sional que reúna o maior número de qualidades consideradas essenciais pela futura mãe.
E, além dos requisitos obrigatórios — ser formado em medicina com especialização em
obstetrícia, também estão em jogo aspectos subjetivos, pois um médico que se preocu-
pa com a vida pessoal da paciente pode ser ótimo para uns e intrometido para outros.
O que conta mesmo é aliar a experiência ao jeito de ser e de pensar do casal. Para aju-
dar sua pesquisa, CRESCER elaborou uma lista de itens que você deve analisar para tor-
nar mais fácil a busca pelo melhor profissional. Confira quais são e boa escolha! 

Pelo plano ou particular? Você pode optar por um profissional na lista do convênio e marcar uma consulta para
avaliar se ele é adequado para acompanhar a sua gravidez. Mas sempre é bom tentar
uma indicação de amiga que foi atendida pelo profissional ou de outros médicos do
convênio que você conhece. Marque quantas consultas forem necessárias até en-
contrar o médico que lhe agrade.
Se você não tem um convênio ou prefere usar o reembolso para ampliar as opções,
vale ainda o critério da indicação.
Outro quesito importante passa a ser o preço. Quanto mais o médico é renomado e
oferece sofisticação da aparelhagem, mais caro custa. Negocie: divida o pagamento,
peça um prazo maior para saldar a dívida, faça pacotes. 

Homem ou mulher
Há grávidas que querem ser tratadas por mulheres porque acham que elas as enten-
derão melhor,ou porque os maridos pedem isso. Outras pacientes acreditam que os
homens, por não conhecerem as dores femininas, serão mais respeitosos. O que
vale é você se sentir bem. 

Perguntar é preciso
Não tenha vergonha de pesquisar sobre o médico. Saiba em que universidade ele se
formou, se participa de congressos, se está atualizado. Também tenha clareza do
que vocês desejam. Preferências sobre o tipo de parto, por exemplo, são funda-
mentais para orientar a escolha do profissional.
Não adianta querer um parto em casa com um profissional que nunca fez isso.

Pré-natal e parto
Logo na primeira consulta, diga tudo o que deseja em seu pré-natal e no parto. O
obstetra também terá oportunidade de dizer como faz seu trabalho. As expecta-
tivas têm de casar. O ideal é fazer sempre parto normal e só recorrer à cesárea
em casos especiais. Por isso, convém conversar com as outras pacientes, na sala
de espera, para ter uma idéia da quantidade de cesáreas que ele faz. 

Mesma sintonia Se não houver empatia entre a mulher e o obstetra, tudo cai por terra. Às vezes
você não gosta do bigode dele ou da atmosfera do consultório. A regra é simples:
você tem de gostar do médico e confiar nele. 

Atenção e disponibilidade
O bom médico sabe ouvir a paciente. Ele vai diagnosticar considerando o contexto
e não apenas um sintoma. Uma boa consulta deve durar no mínimo 40 minutos.
E a primeira demora muito mais,pois vocês dois estão se conhecendo ou, no
caso de ser paciente antiga, modificando a relação.
O profissional precisa estar disposto a responder a todas as dúvidas e explicá-las em
linguagem clara. Deve, ainda, estar acessível 24 horas por dia, pelo bip, celular ou
telefone de casa, e retornar as ligações rapidamente. 

Mil e um aparelhos O equipamento básico de um obstetra, além dos instrumentos normais de um gine-
cologista, é o sonar, que capta os batimentos cardíacos do bebê. Dispor de ultra-
som não acrescenta muito, apesar de qualquer gestante gostar de ver o bebê
nas consultas. Só um detalhe importante: segundo alguns especialistas,exames
de ultra-som, como o morfológico feito na 20a semana, devem ser feitos
por outro profissional, pois o vínculo entre o obstetra e você pode interferir na
interpretação.

Defina a maternidade Cada obstetra tem os hospitais em que prefere trabalhar. Se você gosta de uma
maternidade que está na lista dele, ótimo, pois o médico já conhece a estrutura
e os profissionais do hospital e terá seu trabalho facilitado. Caso contrário,aponte
suas preferências para chegarem a um denominador comum.

Segunda opinião, pode... A gestação é um período delicado, que pode envolver riscos. Por isso, nunca é
demais, em casos de dúvida, ouvir uma segunda opinião.Você tem o direi-
to de consultar outros médicos,caso se sinta insegura ou não entenda o que
está sendo feito. Um bom médico, além de ter maturidade para aceitar isso,
também pede opiniões a outros colegas.

Consultoria: Abner Lobão Neto,obstetra e coordenador do Pré-natal Personaliza-
do da Universidade Federal de São Paulo;Dóris Ammann Saad,enfermeira obsté-
tra do Grupo de Apoio àMaternidade e Paternidade (Gamp)

FONTE:  revistacrescer.globo.com


SAÚDE DO PREMATURO

Saúde do Prematuro



Esta página da responsabilidade da Enfermeira Joana Santos, especialista em Saúde Infantil e Pediátrica, irá abordar temas relacionados com a problemática da prematuridade na criança.
Pretende-se que seja um espaço de reflexão, de troca e partilha de experiências.


Joana Santos


A imagem do bebé tão pequenino que cabe na palma da mão, corre mundo, em algumas das páginas dos sites e blogs quando o tema de conversa é a prematuridade.
Na realidade, fala-se muito em prematuros e, muitas vezes, ao falar-se em prematuridade fala-se em bebés de baixo peso, pouco desenvolvidos ou em bebés muito doentes….
Contudo o que entendemos por prematuro? Ora, um prematuro é um bebé que nasceu antes do tempo previsto de gravidez (por diversos factores), ou seja, antes das 37 semanas de gestação.
Os factores que podem contribuir para o nascimento de um prematuro são:
  • História materna de anterior prematuridade;
  • Doença do foro renal durante a gravidez da mãe;
  • Anatomia anormal do útero;
  • Placenta prévia ou Deslocamento da placenta;
  • Cirurgia abdominal;
  • Gravidezes múltiplas;
  • Gravidez de risco. antes dos 16 ou após os 34 anos de idade;
  • Fibrose uterina;
  • Prè-eclampsia;
  • Uso de substâncias prejudiciais ao feto (tabaco, bebidas alcoólicas, gases, droga);
  • Ruptura prematura das membranas;
  • Quantidade anormal de líquido amniótico;
  • Nº insuficiente de consultas pré-natais.
Assim sendo, consoante o seu tempo de termo de gestação, os bebés prematuros podem ser classificados em:
* moderamente prematuros: se os bebes nascem entre as 35 e 37 semanas;
* muito prematuros: se os bebés nascem entre as 30 e 34 semanas;
* prematuros extremos: se os bebés nascem entre as 26 e 29 semanas;
* micro prematuros: se os bebés nascem antes das 26 semanas.

babyborn1.jpg
Estes bebés quando nascem são internados em unidades de saúde especializadas (unidades de cuidados intensivos e pediátricos ou neonatologias) para prevenir complicações da sua chegada precoce, para aumento de peso ou para tratar infecções ou problemas que o bebé já apresenta após o parto.
Quanto menor for a semana gestacional, maiores serão as complicações que o bebé poderá vir a sofrer. Consequentemente menor será o seu peso, o seu tamanho, assim como as hipóteses de sobrevivência.
Habitualmente um bebé prematuro apresenta traços físicos que o distinguem de um bebé “normal”: tamanho pequeno, baixo peso ao nascer ;veias ou pouca gordura visíveis sob a pele; pouco ou nenhum cabelo; orelhas finas e moles; cabeça relativamente grande em relação ao corpo; pouco desenvolvimento do tecido pulmonar; músculos fracos e actividade física reduzida (um prematuro tem a tendência a não mexer os braços e as pernas como uma criança nascida no fim do tempo); poucos reflexos de sucção ou degluticação; escroto pequeno com poucas pregas ou pouco visível (nos meninos) e os lábios grandes da vagina ainda não cobrem os lábios pequenos (nas meninas)

Fonte: enfermped.wordpress.com/saude-do-prematuro/




PATERNIDADE- MINHA VIDA

 Como encarar as emoções do pai durante a gestação


Saiba lidar com os nove meses e o pós-parto dele e tirar proveito das dificuldades para melhorar a relação


Monica Brandão
oMarcela Barros
* Não é fácil: a gravidez é algo que acontece concretamente para a mulher e apenas emocionalmente para o homem. E o bebê, por mais que ele troque fraldas, necessita muito mais da mãe.
Por isso, o primeiro passo para que ele participe mais dessas duas fases é você realmente querer isso.
E dar espaço.

* Outro passo importante é saber, desde já, que a maneira dele fazer as coisas será diferente da sua. Desde a forma de encarar os nove meses até o jeito de dar banho. E não está errado, é apenas diferente. Isso será muito bom para o seu filho. Ele aprenderá desde cedo que existem várias formas de se viver. 

* Ir nas consultas, acompanhar os ultrassons, saber o que você está sentindo. É assim que ele pode ficar mais perto durante os nove meses. Fique aberta para escutar também o que ele pensa, mesmo que seja muito diferente. Assim, os dois mantêm um canal de comunicação. 

* Deixe ele tocar, conversar, massagear sua barriga. E não fique com receio dele não gostar do seu novo corpo. Os homens aceitam muito mais as transformações da gravidez do que as mulheres. 

* Sexo pode não ser algo tão importante para você nessa fase. Mas vai continuar sendo para ele.
Vocês terão de conversar e achar um meio-termo. E depois que o bebê nascer, acredite, o ato pode ficar até melhor, já que vocês terão muito mais intimidade. O segredo é se organizar, não deixar a sexualidade desaparecer da relação e aproveitar as brechas de tempo.

* É ele quem vai lembrá-la que existe uma vida além de você e o bebê. Aceite as propostas de saírem um pouco de casa, de verem os amigos, de falarem sobre outros assuntos que não sejam crianças.

* Filhos trarão muitas, muitas mudanças na relação de vocês. Vai mudar a rotina da casa, o jeito de fazer as coisas, os programas, o vínculo com as pessoas. Conversas e sinceridade são as melhores formas de passar por isso e fortalecer a família.

FONTE: revistacrescer.globo.com 

COMO AMAMENTAR

 O local onde você vai se sentar (ou deitar) e a posição em que colocará o bebê para amamentar dependem inteiramente do seu nível de conforto e da facilidade para que a criança alcance o seio. 


A união da boca do bebê com a mama, a chamada pega (pronuncia-se "péga"), é o que mais conta. Veja a seguir algumas idéias para que isso ocorra da forma mais natural possível para vocês dois.

Para começar


Escolha um lugar confortável para se sentar, que tenha um bom apoio para as costas e que não a deixe muito reclinada.

Apóie os pés em um banquinho se precisar, a fim de que a parte superior das pernas fique reta e e que você não tenha que forçar os músculos para manter o bebê na altura correta.

Utilize uma almofada de amamentação ou mesmo almofadas comuns e travesseiros para não sobrecarregar seus braços com o peso do bebê. Quando tiver mais prática, e o bebê estiver maior, talvez você nem precise mais desse tipo de apoio, porque será mais fácil para ele alcançar o seio.
Observe se você não está tensa. Relaxe os ombros, afastando-os o máximo possível das orelhas.

Como posicionar a boca do bebê no seio



Para se alimentar bem, o bebê precisa abocanhar uma boa parte do seio. O lábio inferior e a língua da criança precisam tocar o seio primeiro e ficar o mais longe possível da base do mamilo. Ele terá que estar com a cabeça ligeiramente inclinada para trás, assim o que se aproxima antes é o queixo dele.

Com a cabeça em posição, deixe os lábios do bebê tocarem seu mamilo. A resposta dele será abrir a boca. Coloque-o rapidamente junto ao seu seio, lembrando de posicionar o lábio inferior a uma boa distância da parte de baixo do mamilo. Se precisar, ajude-o a abrir um bom "bocão" puxando um pouco o queixo dele para baixo, com delicadeza.



Como garantir uma "pega" correta



Ao abocanhar uma boa parte da mama, o bebê consegue colocar seu seio mais profundamente na boca.

Assim, o mamilo ficará no fundo da boca dele, na área em que o céu da boca (palato) já é mais macio. Posicionada desta forma, a criança consegue fazer movimentos ritmados com a língua contra a superfície da mama, a fim de sugar o leite dos ductos. O maxilar vai se mover para cima e para baixo, seguindo-se à ação da língua, e o bebê engolirá o leite à medida que ele chegar ao fundo de sua boca.

Um dos sinais de que o bebê está abocanhando bem o peito é que a parte pigmentada da mama (a aréola, em torno do mamilo) fique aparecendo o menos possível.

baby feeding

Esse processo deve ser completamente indolor para você, já que o mamilo estará tão no fundo da boca do bebê que não será comprimido ou beliscado.

A gengiva inferior da criança nunca tocará o seu seio, porque a língua estará entre os dois, e a parte de cima da boca dele não deve se mexer (por isso é possível continuar a amamentar mesmo depois que seu filho já tenha dentinhos).


Dicas para ajudá-la



• Apóie a palma da mão atrás do ombro do bebê e o dedo indicador e o polegar atrás das orelhinhas dele; outra possibilidade é apoiar a cabeça do bebê na sua mão inteira e fazer um pouco de pressão com a parte inferior da mão; você ainda por usar seu antebraço como suporte para os ombros do bebê.

• Deixe a boca do bebê tocar levemente seu mamilo, a fim de provocar o reflexo necessário. A criança encontra o seio pelo toque, não pela visão ou pelo cheiro -- embora esses outros sentidos tenham alguma influência.

• Acomode seu filho ao perceber que a boca dele começou a se abrir -- não espere até que esteja completamente aberta --, para que ele consiga abocanhar uma boa parte da mama.

• Preste atenção no lábio inferior da criança, não na parte de cima. O importante é que essa região da boca esteja o mais distante possível da base do mamilo, assim o queixo dele pressionará um pouco sua mama e, naturalmente, o mamilo abaixará um pouco e será coberto pelo lábio superior. Você não vai conseguir enxergar isso, mas seu próprio conforto e a maneira como o bebê se comportar indicarão se a posição está correta.

• Tente "embrulhar" os bracinhos do bebê para baixo, assim eles não ficarão no meio do caminho e você conseguirá deixar seu filho mais próximo ao seio.

• Se você estiver apoiando seu seio com a mão (a maior parte das mães faz isso), mantenha-a o mais longe do mamilo que conseguir -- de preferência na área das costelas. Uma vez que o seio esteja bem ajustado, movimente apenas o bebê.

PÓS-PARTO

A adaptação da grávida ao cotidiano de mãe


Como multiplicar as horas do dia, aprender a cuidar do bebê e ainda descansar  sem pensar em fugir correndo!


Monica Brandão


Marcela Barros
* Um bom mantra para quando você chegar em casa com o bebê é: o primeiro mês não dura para sempre. Repita várias vezes ao dia porque, sim, ele vai parecer eterno! Tudo ficará meio confuso, principalmente porque você não terá muito tempo para dormir e ainda estará descobrindo a rotina com o seu filho.

* A regra clássica é: durma entre as mamadas. Recém nascidos praticamente só mamam e dormem. Depois que ele dormir, deite também. Tente isso na maioria dos intervalos. Naqueles em que você estiver mais descansada, aproveite para tomar banho, comer...

* Tenha alguém para ajudar com o bebê. Pode ser o pai, sua mãe, sua irmã, a melhor amiga. O importante é não se sentir sozinha e dividir as responsabilidades. Algumas decisões são mais fáceis de serem tomadas a dois, como o que fazer no caso de febre.

* Também escolha uma pessoa, se possível, para ajudar na casa. Ver a sala arrumada e a cozinha em ordem dará uma sensação maravilhosa de controle sobre sua vida.

* Combine para que ele acorde nas mamadas noturnas, faça companhia e ajude se você estiver muito cansada. Isso faz bastante diferença.

* Tire o pijama todos os dias de manhã, por mais que isso lhe pareça sem sentido no momento. E não vale colocar outro. Escolha uma roupa confortável, penteie o cabelo e renove suas energias.

* Não se acanhe de adiar as visitas. Uma boa ideia é receber apenas os mais chegados, aqueles que não terá problemas de mandar embora ou pedir socorro se o bebê tiver uma crise de cólicas.

* Esses primeiros meses vão acabar. Quando menos espera, a rotina já se estabeleceu e você organizará melhor seu tempo, com momentos para relaxar, passear um pouco, conseguir enxergar sua casa novamente.

FONTE: revistacrescer.globo.com